Vinho da Madeira promove-se na Ásia
O Vinho Madeira continua apostado na promoção internacional. Depois de nas últimas semanas ter sido protagonista de provas realizadas na Europa e nos EUA é agora a vez da Ásia, mercado em crescimento generalizado no mundo do vinho.
Japão e Coreia do Sul são os destinos identificados pelo IVBAM – Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira.
A primeira ação será em Tóquio, Japão, no próximo dia 16 de novembro. A prova anual, dirigida a jornalistas, importadores, profissionais da hotelaria e restauração, consumidores interessados por vinhos e convidados, decorrerá no Tokyo Bay Hotel, com a participação dos produtores Blandy’s Madeira, Henriques & Henriques, Justino´s Madeira Wines, Pereira d´Oliveira e Vinhos Barbeito.
Das 13h30 às 19h00 realiza-se a prova aberta com os produtores. Das 15h30 às 17h00 decorre uma masterclass, dirigida a imprensa e líderes de opinião, dirigida pelo crítico português Rui Falcão e por Yoshiko Akehi, autor do livro “The Book of Sherry, Port and Madeira”, a única obra escrita em japonês dedicada a vinhos fortificados.
A outra prova será realizada em Seul, Coreia do Sul, no próximo dia 19 de novembro. Henriques & Henriques e Justino´s Madeira Wines são os produtores participantes na prova aberta, que decorrerá das 15h30 às 19h00.
Nova masterclass, focada na imprensa e líderes de opinião, será ministrada das 15h00 às 16h30, por Rui Falcão e Bang Moonsong, wine educator na Winevision WSET. A prova terá lugar no Conrad Seoul.
«O mercado asiático, com particular destaque para o Japão, tem tido um papel preponderante no comportamento mais recente do Vinho Madeira nos mercados externos», salienta o IVBAM.
Em 2014 foram exportados para a Ásia um total de 286.811,00 litros, equivalente a 1. 546.339,91€ em valor.
«Estas ações promocionais organizadas pelo IVBAM em diferentes mercados externos, com produção da EV-Essência do Vinho, têm sido fundamentais para a abertura de novas oportunidades de negócio e para difusão do Vinho Madeira junto de vários públicos», considera o Instituto.