Wisecrop propulsiona a agricultura para a era das novas tecnologias

Com vontade de contribuir para um mundo mais sustentável, a Wisecrop, empresa portuguesa com três anos de existência, propõe aos profissionais da agricultura «a melhoria da sua rentabilidade de produção a partir de uma plataforma online».

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«Wisecrop já deu provas que está a crescer e, com isso, captou várias atenções, desde governos (português e chileno), a investidores (TechMatch e WebSummit), a clientes e vários parceiros internacionais», afirmaa a empresa, em comunicado enviado às redações.

«O Wisecrop é um sistema operativo de agricultura que analisa a situação produtiva dos agricultores e que responde segundo a necessidade, ajudando assim o produtor a produzir mais e melhor. Isto é feito através da integração de várias aplicações: agricultura de precisão, inteligência por tipo de cultura, alertas, modelos preditivos/inteligência artificial, calibração e inteligência por diferentes condições de exploração. Limitando o gasto desnecessário de recursos, as soluções apresentadas permitem ao produtor economizar recursos, rentabilizar e reduzir a pegada ambiental durante a produção», informam os seus promotores.

Para poder produzir com recurso à tecnologia, os profissionais interessados «têm a possibilidade de criar uma conta a partir do site www.wisecrop.com. Após o registo, a plataforma apela ao preenchimento de dados sobre a localização do cliente para poder responder de maneira concreta e personalizada às suas necessidades. Por estar disponível online, o Wisecrop não requer qualquer instalação. A aplicação pode ser acedida por vários utilizadores, autorizados pelo proprietário, que contribuem na gestão da exploração. O principal objetivo é acompanhar e orientar para os melhores procedimentos agrícolas, em cada fase do crescimento da planta».

Além disso, a empresa pretende incorporar em 2017 «vários outros serviços específicos por tipo de cultura, fornecidos por diferentes provedores, para serem requisitados a qualquer momento, criando assim uma ligação direta entre eles, os técnicos e o agricultor. Esta inovação direcionada para o mercado permitirá criar uma rede de parceiros e tecnologias, de forma a dar melhor resposta a cada tipo de cliente. A ideia é ter três blocos independentes (Aplicações, Dispositivos e Serviços) aos quais o utilizador poderá recorrer e, que se completam de acordo com as necessidades de cada perfil de exploração».

Foi apontada pela Portugal Startups em janeiro de 2016, como «uma das 10 startups portuguesas para acompanhar durante o ano e considerada como uma das 33 empresas mais disruptivas das que participaram no Web Summit 2016 em novembro».

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