Potencial, cenário atual, e melhoria da eficiência da utilização de plantas forrageiras do gênero Cynodon

Por: Carlos A. B. de Carvalho1, Pablo Giliard Zanella2, Sergio Trabali Camargo Filho3 e Elisa Cristina Modesto4
1 Prof. DNAP/IZ-UFRRJ
2 Mestrando PPGZ-UFRRJ
3 PESAGRO-RIO
4 Prof. DPA/IZ-UFRRJ

Introdução

Pecuaristas que investem em áreas de pastagem tendem a reduzir os custos de produção dos sistemas, uma vez que o pasto é reconhecidamente a fonte de alimento mais barata dentre as demais opções.

Dentre as alternativas de plantas forrageiras disponíveis para uso como pastagens, aquelas do Gênero Cynodon são boas alternativas para produção animal e, historicamente, tem sido muito utilizadas em sistemas de produção de carne e leite com bovinos, além de exercerem importante papel na alimentação de equinos e ovinos em diversas regiões do continente americano (PEDREIRA, 2010).

O gênero Cynodon tem sua origem no leste da África, e caracteriza-se como um pequeno grupo de gramíneas que difere com relação à distribuição geográfica e a presença ou não de rizomas. As “gramas bermuda” (C. dactiylon) apresentam mais rizomas, já as espécies C. plectostachyus e C. nlemfuensis, conhecidos como gramas estrela, possuem essa característica em menor proporção. Em contrapartida, estas apresentam estolões mais desenvolvidos que aquelas da espécie C. dactiylon. Entre as gramas bermuda destacam-se o Coast-cross, os Tifton (68 e 85) e o Florakirk. Já no grupo dos Capins ou gramas Estrela, merecem destaque os cultivares Florico e Florona, o primeiro pela alta digestibilidade e o segundo pela rusticidade e persistência (VILELA et al., 2005). A ampla distribuição geográfica de espécies e, ou, cultivares de Cynodon está relacionada com a grande variabilidade genotípica e fenotípica do gênero, resultado do processo de evolução dessas plantas adaptadas às distintas condições edafoclimáticas específicas (PEDREIRA, 2010), porém, há que se ressaltar que estas são exigentes quanto a fertilidade, principalmente em sistemas intensivos de exploração (PEDREIRA et al., 1998) e, segundo Monteiro (1996) esses capins são, em geral, exigentes e responsivos a fertilidade do solo.

Não há registros oficiais da introdução de gramíneas do gênero Cynodon no território brasileiro, sendo mais provável que as primeiras introduções tenham ocorrido como na América do Norte, como cama de escravos em navios provenientes da África entre os séculos XVII e XVIII e, a evolução do uso desses capins em ambiente nacional também é pobremente documentada, com a maioria dos trabalhos reportando sobre avaliações de plantas importadas das Américas Central e do Norte (Pedreira, 2010).

Nos últimos anos tem havido renovado interesse por esses capins, graças ao surgimento de novos cultivares originários de programas de melhoramento genético em Universidades e centros de pesquisa, principalmente nos Estados Unidos, que desenvolveram plantas de elevada produtividade e valor nutritivo (CARVALHO, 2011), tanto que em vários países de clima tropical, o gênero Cynodon é reconhecido como recurso forrageiro valioso e de grande versatilidade para vários empreendimentos pecuários.

Princípios e critérios de manejo estudados, reconhecidos e utilizados nos últimos anos para melhoria da eficiência de utilização de plantas forrageiras

Considerando que o manejo da desfolhação, via controlo da frequência e intensidade com que é realizado, tem impacto direto sobre a condição das plantas que compõem a pastagem, determinando sua velocidade de crescimento, sua produtividade e sua persistência (NABINGER, 2002), para assegurar alta produção e a persistência das pastagens, as práticas de manejo adotadas devem ser determinadas em função das características morfológicas e fisiológicas das plantas, sendo que estas características interagem de forma marcante com as condições de ambiente (JACQUES, 1973).

Segundo Hodgson (1990), as variáveis do pasto que apresentam maior consistência sobre a produção de forragem são a altura e o índice de área foliar (IAF), especialmente em se tratando de gramíneas forrageiras prostradas, de porte baixo e com alto potencial de perfilhamento. Com o aumento no IAF ocorre um aumento na interceptação luminosa e na eficiência do uso da radiação fotossinteticamente ativa, o que ocasiona em aceleração na taxa de crescimento em condições ambientais favoráveis (BROWN & BLASER, 1968; Humphereys, 1966).

Segundo esta conceção, reconhecida cientificamente para utilização de plantas forrageiras cultivadas em países de clima temperado, uma série de estudos científicos vem sendo desenvolvidos no Brasil em ambientes de pastagens, buscando aperfeiçoar o manejo destas para vários gêneros de plantas forrageiras (sobretudo aqueles de maior relevância no contexto nacional como Braquiaria ou Urochloa, Panicum, Cynodon e Pennisetum), a partir do final da década de 1990 na década passada (2000-2009) e durante a atual.

Sob esse foco, as primeiras plantas forrageiras a serem estudadas foram as gramas bermuda do gênero Cynodon (Tifton 85, Florakirk e Coast-cross), que foram realizados em Piracicaba-SP (ESALQ-USP), coordenado pelo Prof. Sila Carneiro da Silva, com estudos que avaliaram aspectos de ambiente luminoso e arquitetura foliar (FAGUNDES et al., 1999), dinâmica de perfilhamento (CARVALHO et al., 2000), mecanismos de competição intraespecífica (SBRISSIA et al., 2001), fluxo de tecidos (PINTO et al,. 2001) e interface planta animal (CARNEVALLI et al,. 2001), cujos resultados foram publicados tanto nas Dissertações quanto nos respetivos artigos científicos específicos gerados. Esses resultados são relevantes e esclarecedores para o desenvolvimento de novas pesquisas com plantas desse e de outros gêneros, contudo, estes são válidos para as condições de lotação contínua e para as alturas de manutenção desses pastos a 5, 10, 15 e 20 cm (condições experimentais em que foram estabelecidos). Somado a isto que, os cultivares Tifton 85, Florakirk e Coast-cross apresentaram requerimentos variados de manejo de desfolhação quando o objetivo foi o uso eficiente da luz e demais fatores de crescimento, além de elevados índices de utilização da forragem produzida (FAGUNDES et al., 1999). Nascia neste ponto “a semente” para o progresso científico da pesquisa com plantas forrageiras no Brasil.

A partir do início da década de 2000, foi iniciado um trabalho de pesquisa com utilização da interceptação da radiação fotossinteticamente ativa (comumente chamada de Interceptação Luminosa - IL) como critério de manejo sob lotação rotacionada (como desenvolvido inicialmente por Brougham (1956) e confirmada por Korte et al. (1984), pelo mesmo grupo de pesquisa da ESALQ-USP, em pastagem de capim-Mombaça (Panicum maximum cv. Mombaça) utilizada para vacas de leite. Tanto a conceção quanto os resultados obtidos no mesmo resultaram em uma excepcional Tese de Doutorado (CARNEVALLI, 2003) premiada e reconhecida atualmente como um verdadeiro “divisor de águas” nos rumos da pesquisa em ambiente nacional e para o desenvolvimento da eficiência de manejo de pastagens também em ambiente tropical de forma geral. A partir desse ponto, diversos outros trabalhos de pesquisa foram conduzidos no Brasil e no mundo, sobretudo em ambiente de clima tropical e sub-tropical, a fim de investigar a validade da hipótese de manejo consagrada em pastagem de capim-Mombaça para outras plantas forrageiras e, ou, condições de manejo. E tais investigações resultaram na consagração do uso de intercetação luminosa (IL) como critério de manejo de pastagens sob lotação rotacionada, com reconhecimento do valor médio de 95% de IL como aquele mais adequado para o aumento da eficiência do uso dos pastos de forma geral. Contudo, deve-se ressaltar que a quase totalidade das gramíneas forrageiras investigadas possuem hábito de crescimento cespitoso ou ereto e decumbente, e não prostrado como é o caso daquelas do gênero Cynodon e que, além disso, as gramas bermuda ou estrela ainda não foram investigadas sob o critério de manejo de IL. Somado a isto, especialmente aquelas espécies e, ou, cultivares de Cynodon caracterizadas como gramas estrela, ainda não foram estudadas sob quaisquer dos atuais e mais indicados princípios de manejo (alturas ou IL) e, ou, sob lotação contínua ou rotacionada, caracterizando assim uma lacuna a ser investigada na área pesquisa com estas plantas forrgeiras de grande interesse zootécnico.

Desenvolvimento de pesquisas com forrageiras do gênero Cynodon em ambiente nacional

Buscando elucidar a premente necessidade de investigação científica quanto ao estudo de plantas forrageiras dos capins estrela do gênero Cynodon, o Grupo de Pesquisa em Morfofisiologia de Plantas Forrageiras e Manejo de Pastagens da UFRRJ (GPMPFMP), coordenado pelo Prof. Carlos Augusto Brandão de Carvalho do DNAP-IZ da UFRRJ e pelo Pesq. Sergio Trabali Camargo Filho da PESAGRO-RIO, juntamente com alunos de Pós-graduação (orientados de Mestrado e Doutorado do PPGZ - UFRRJ) e de Graduação (Cursos de Agronomia e Zootecnia da UFRRJ), bem como aqueles de Cursos Técnicos (CTUR-UFRRJ), orientados pelos referidos coordenadores e demais prof. orientadores do PPGZ (Prof. Elisa Cristina Modesto e Prof. João Carlos de Carvalho Almeida), está realizando um estudo inédito com o capim-estrela de Porto Rico manejado sob duas frequências e severidades de desfolha no centro de pesquisa da PESAGRO-Rio, situado no município de Seropédica – RJ.    

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Esse capim teve sua introdução em 1957, na Universidade de Porto Rico, ainda como um C. plectostachyus (K. Schum) Pilg., que fora trazido do Quénia. Também em Porto Rico foram feitas as primeiras pesquisas que atestaram sua superioridade em relação ao acúmulo de massa seca e de proteína (MISLEY et al., 1993). Em 1972, essa forrageira foi levada até a Flórida para maiores estudos, que culminou na liberação de clones denominados Florico e Florona (PEDREIRA, 2010).

A variedade Florico é aquela estudada pelo GPMPFMP, uma gramínea de porte alto e de textura grosseira, estolonífera e sem rizomas, de colmos grossos, estolões longos e folhas não muito longas, coloração verde-escura com tom avermelhado em seus colmos e folhas e suas inflorescências de cor roxa acentuada. Forma estande pouco denso quando comparado com aqueles das gramas bermuda. Apresenta alta produção de massa seca e boa resposta aos elevados níveis de adubo e o valor nutritivo de sua forragem é médio, superando cultivares mais antigos, como Ona, embora seja inferior a boa parte dos cultivares de grama bermuda (MISLEY et al., 1989).

Este trabalho de pesquisa investiga a ação integrada de duas frequências de desfolha, caracterizadas pelas condições de 90 e 95% de IL, e de duas severidades de desfolha, caracterizadas pelas condições de 20 ou 30 cm de altura de resíduo dos pastos (pós saída dos animais) para o manejo dos mesmos, via estudo de características morfogênicas, estruturais e de valor nutritivo da forragem, além daquelas de acúmulo de forragem (de produção) do capim-estrela de Porto Rico. Para tanto, este experimento científico está sendo conduzido durante as quatro estações do ano (primavera, verão, outono e inverno), que iniciou-se em janeiro de 2012 e tem previsão de término em junho de 2013, desenvolvido pelo aluno Pablo Giliard Zanella, juntamente com a investigação de variáveis relacionadas ao comportamento ingestivo da forragem pela aluna Ludmila Lacerda Campana, e com o comportamento do sistema radicular desses pastos pela aluna Ana Carolina Carvalho de Barros, todos alunos de Mestrado do Programa de Pós-graduação em Zootecnia da UFRRJ.

O estudo da altura dos pastos, relacionada à frequência e a severidade de desfolha, é de grande importância para obter o maior potencial produtivo das pastagens, pois além de estar diretamente relacionada à condição fisiológica do pasto, é uma ferramenta prática de divulgação dos resultados obtidos e de baixo custo de aplicação por parte dos produtores. Em nosso estudo observamos que, de forma geral, ocorre redução da altura no inverno em relação ao outono e primavera, e que pastos manejados de forma menos frequente apresentam maiores alturas, com valores que variam de 30 a 51 cm de altura, conforme demonstrado na tabela 1.

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Desde o início do experimento até a presente data, diversos resultados foram divulgados (publicados) de forma parcial, como resumos em Anais de Congressos Nacionais: JIC-UFRRJ (2012), ZOOTEC e SBZ (2012 e 2013), como também internacionais (IGC, 2013). Com base nestes e até o presente momento, pode-se afirmar que, quando manejado de forma mais frequente e mais severa, o capim-estrela proporciona elevados valores de índice de área foliar, sobretudo no outono e inverno, assim como elevado acúmulo e taxa de acúmulo de forragem no inverno e primavera, além de maior densidade populacional de perfilhos.

Contudo, para aumentar a proporção de folhas em relação a colmos e material morto, é indicado o manejo com menor freqüência e severidade de desfolha no outono e inverno, e com maior freqüência e menor severidade de desfolha na primavera. De forma geral, pastos manejados sob maior frequência e menor severidade de desfolha apresentam maior eficiência de uso da forragem (menores perdas), além de proporcionarem maior participação de lâminas foliares na massa de forragem residual.

Considerações Finais

É evidente que, como em qualquer outra área do conhecimento, a busca por melhoria em aumento da eficiência da utilização dos pastos estará sempre em constante desenvolvimento, via novas alternativas (critérios) de manejo dos mesmos, identificadas por investigações científicas. Mas, até a presente data, o que há de mais relevante quanto ao manejo de pastagens para aumento da eficiência de utilização dos pastos, reconhecidamente em ambiente nacional, passa pelo uso de critérios morfofisiológicos para tal fim, tanto para uso de alturas de manutenção dos pastos sob lotação contínua, como para uso de intercetação luminosa para definir as frequências de desfolha dos mesmos sob lotação rotacionada. Assim, também para o gênero Cynodon, as demandas por investigações científicas seguem o mesmo rumo, especialmente para espécies e, ou, cultivares que ainda não tenham sido estudados de forma minuciosa sob quaisquer critérios de manejo e, ou, métodos de pastejo.

Dentro desse contexto, o trabalho desenvolvido pelo GPMFPFMP da UFRRJ e PESAGRO-Rio, vem se destacando na identificação de melhores estratégias de manejo para o capim-estrela de Porto Rico durante as estações do ano para uso sob pastejo de lotação rotacionada, com base no comportamento morfofisiológico e de sistema radicular desta planta forrageira, aliado ao valor nutritivo e ao comportamento ingestivo da forragem destes pastos.

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