Lactogal substitui frota de ligeiros por carros elétricos e reforça compromisso com o planeta

A Lactogal, empresa detentora de marcas como a Mimosa, Matinal, Agros ou Pleno, tem vindo, nos últimos anos, a demonstrar o seu compromisso com o Ambiente e o Planeta, implementando medidas concretas para o desenvolvimento sustentável da sua atividade. O consumo de recursos naturais e de energia elétrica, o tratamento e a reutilização de águas residuais, a diminuição de produção de resíduos e um aumento da valorização são uma preocupação constante na atividade diária da Lactogal, que avança agora com a substituição da totalidade da sua frota de ligeiros de passageiros para viaturas 100% elétricas.

“A Lactogal tem implementado nos últimos anos, medidas concretas no sentido de reduzir as emissões de CO2. A substituição dos nossos veículos ligeiros de passageiros por veículos 100% elétricos vai permitir retirar 538,2 tCO2 de emissões diretas que ocorrem em centros urbanos/cidades, contribuindo assim para a estratégia de descarbonização das economias mundiais identificada no Acordo de Paris”, refere José Capela, Presidente do Conselho de Administração da Lactogal.

Neste momento, já foram substituídas 63 viaturas e a Lactogal estima que até 2025 toda a frota seja composta por veículos 100% elétricos. No seguimento desta medida, a empresa optou por criar também uma rede interna de carregamentos, disponíveis em 11 localizações em Portugal Continental e Ilhas, num total de 53 carregadores espalhados pelo país.

“A nossa frota faz cerca de 3 486 202km/ano e tinha um consumo médio de 197 692 litros de combustível/ano. Com a eletrificação da frota, estimamos contribuir com uma redução de 529,8t CO2/ano e teremos uma poupança financeira a rondar os 60% face aos custos com a combustão”, explica José Capela.

A empresa não pretende ficar por aqui e já tem planos para expandir esta iniciativa às viaturas de mercadorias, garantindo que contribui para alcançar as metas de neutralidade carbónica: “Continuamos atentos ao mercado, com perspetivas de, num futuro próximo, iniciarmos o mesmo processo com as nossas viaturas de mercadorias, logo que existam no mercado soluções fiáveis para a nossa realidade de distribuição”, conclui José Capela.

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