Plantas Aromáticas e Medicinais com Interesse para Secagem, Produzidas no Modo de Produção Biológico: Erva cidreira, Hortelã pimenta, Manjericão grande, Tomilho limão e Tomilho bela luz (Parte II / II)

Por: Isabel Mourão,
Centro de Investigação de Montanha (CIMO)/Escola Superior Agrária - Instituto Politécnico de Viana do Castelo

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Melissa officinalis L. — Erva cidreira

a) Designação botânica
Nome científico: Melissa officinalis L.
Família: Lamiaceae.
Nomes vulgares: Erva-cidreira, Melissa, Anafa, Coroa-de-rei, Citronela-menor (Cunha et al., 2007; Tavares et al., 2010).

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b) Origem
A erva cidreira é oriunda das regiões meridionais da Europa, Ásia e Norte de África (Cunha et al., 2007).

c) Características botânicas e partes utilizadas
Esta espécie é herbácea perene e pode atingir até 1,0 m de altura, de caule muito ramificado (Tavares et al., 2010). As folhas são pecioladas, de formato ovalado e com bordos serrilhados. As flores de cor branca a rosada, agrupam-se em inflorescências e o fruto tem coloração castanha (WHO, 2002).

As partes utilizadas são as folhas colhidas antes da floração para secagem e a parte aérea em plena floração, para a extracção de óleo essencial.

d) Condições de clima e solo
Prefere clima temperado quente, é sensível às geadas e não requer radiação solar directa. Deve ser cultivada em solos de textura média, ricos em matéria orgânica e bem drenados (Carvalho Júnior et al., 1994; Tavares et al., 2010).

e) Técnicas culturais e época de colheita
A propagação pode ser efectuada por semente, por divisão ou por estacaria de ramos herbáceos. O compasso de plantação poderá ser entre linhas de 0,7-0,8 m e de 0,3-0,4 m entre plantas na linha, sendo recomendado o período de produção de 3-4 anos. A principal praga são os ácaros (Tetranychus sp.) e doença causada pelo género Septoria (Herbotecnia, 2002).

A colheita realiza-se antes da floração que ocorre na primavera, cortando os caules 2-3 cm acima da zona do colo. No primeiro ano de plantação realiza-se apenas um corte e nos anos seguintes 2 cortes, na primavera e no outono.

f) Composição
As folhas contêm óleo essencial (0,04-0,2%), flavenóides, ácidos fenólicos, devendo conter no mínimo 4,0% de derivados hidroxicinâmicos (ádido rosmarínico, cafeico e clorogénico), triterpenos, mucilagens poliurónicas (Cunha et al., 2007).

O óleo essencial é constituído por monoterpenos (citral, cironelal, neral e geranial), outros monoterpenos e sesquiterpenos (Hertwig, 1991; Cunha et al., 2007).

g) Utilização
A melissa pode ser utilizada como condimentar pelo seu sabor a limão, em pratos de saladas, peixes e frango e em sobremesas de frutas, sumos e chás.

Em terapia aromática, a melissa é recomendada nos tratamentos antidepressivos e o chá é recomendado em situações de gripe, febres, dores de cabeça e bronquites crónicas, sendo considerado um analgésico eficaz (Franco, 1999). O óleo essencial é utilizado na indústria de cosméticos.

Mentha x piperita  L. — Hortelã pimenta

a) Designação botânica
Nome científico: Mentha x piperita L.
Família: Lamiaceae
Nomes vulgares: Hortelã-pimenta,
hortelã-das-damas, hortelã-de-água-de-cheiro (Cunha et al., 2007).

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b) Origem
A Hortelã-pimenta é um híbrido de Mentha aquatica (hortelã-mourisca) x Mentha spicata (Hortelã-vulgar), estável mas infecundo (Anon., 2010; Tavares et al., 2010). Admite-se que a sua origem possa ter sido a Europa Mediterrânica, mas encontra-se também nas regiões de clima temperado, um pouco por todo o mundo.

c) Características botânicas e partes utilizadas
É uma planta herbácea perene, com rizoma, que se propaga a partir dos estolhos da raiz, que se estendem pelo espaço disponível. O caule é erecto e liso, de secção aproximadamente quadrangular e com uma cor vermelho-púrpura, apresentando glândulas especializadas que armazenam óleos essenciais (Weller, 2000). O caule pode atingir cerca de 1,0 m de altura e toda a parte aérea da planta tem um odor característico, muito activo (DAIS, 2009).

As folhas apresentam uma cor verde escura intensa na face superior, adquirindo reflexos avermelhados na página inferior quando exposta ao sol, ou vermelho-cobre quando em ambientes sombreados. Pode ser lisa de ambos os lados ou ligeiramente coberta de pêlos secretores arredondados, que se dispõem ao longo das nervuras principais da face inferior, nos quais se acumulam as substâncias voláteis. Cachos de pequenas flores tubulares violeta-avermelhadas nascem das axilas das folhas superiores, no verão e raramente produzem sementes (DAIS, 2009).

As partes utilizadas são as folhas inteiras ou cortadas e ainda os caules e folhas que se destinam à destilação para extracção do óleo essencial.

d) Condições de clima e solo
A hortelã-pimenta adapta-se a climas temperados com precipitação de 1000-1500 mm, boa exposição solar, embora também tolere meia sombra. A produção de óleo essencial é beneficiada por valores de temperatura e radiação solar altos (DAIS, 2009; Weller, 2000).

A planta produz-se bem na maior parte dos tipos de solo, incluindo os mais pesados, desde que exista uma boa drenagem e não fiquem encharcados no Inverno. No entanto, os mais apropriados à cultura são os solos profundos, soltos, ricos em matéria orgânica, com boas condições de retenção de humidade, bem drenados e pH entre 5,5 e 7,0 (DAIS, 2009).

e) Técnicas culturais e época de colheita
A propagação tem de ser feita a partir de estolhos isentos de pragas e doenças, de forma de evitar a propagação de doenças de solo a que a hortelã-pimenta é susceptível (Weller, 2000; Anon., 2010).

Alguns insectos podem provocar estragos como a mosca branca e determinados escaravelhos, contra os quais se pode usar uma solução de sabão de potássio. Também é susceptível a algumas doenças como o oídio, as podridões radiculares e a ferrugem, devendo, por isso, evitar-se os solos encharcados e efectuar podas regulares às plantas (Alves, 2010). O compasso de plantação poderá ser de 0,3 x 0,3 cm (Alves, 2010) e é usual cobrir o solo com filmes de plásticos ou tela.

As colheitas são efectuadas de Maio a Outubro, sendo possível cortar duas ou mais vezes durante esse período, consoante a região e o clima do ano. O teor da planta em óleo essencial aumenta rapidamente com a aproximação da maturidade vegetativa, imediatamente antes do início da floração, sendo o momento ideal de corte para obter uma produção e qualidade óptimas, quando 10% das plantas se encontram em plena floração (Weller, 2000). A colheita deve efectuar-se num dia de sol, com tempo seco, ao início do dia, após a secagem do orvalho (DAIS, 2009).

f) Composição
Os principais constituintes das folhas são: óleo essencial (1,0-4,0%) flavonóides, triterpenos (ácido ursólico e eleanólico), resinas, ácidos fenólicos (p-cumárico, fenílico, cafeico, clorogénico, rosmarínico), constituintes amargos (Cunha et al., 2007).

O óleo essencial contém: mentol (35-55%) e ésteres dos ácidos acético e isovalérico, mentona (14-32%), e em menores quantidades, cineol, isomentona, mentofurano, limoneno, carvona e pulegona (WHO, 2002; Cunha et al., 2007).

g) Utilização
A hortelã-pimenta é muito utilizada na alimentação, produção de essências e produtos de cosmética, tendo ainda numerosas aplicações medicinais, na aromoterapia e fitoterapia. Como condimentar esta espécie é utilizada em pratos de carne, molhos, legumes, saladas, sobremesas geladas, doces e refrescos.

É também utilizada como aromatizante em diversas indústrias, como a dos chocolates, pastilhas elásticas, dentífricos, detergentes. A infusão de hortelã-pimenta é muito utilizada, nomeadamente no Norte de África.

A infusão forte de hortelã-pimenta é um repelente de pulgas em animais e instalações, repelindo também ratos (Alves, 2010).

Esta planta tem acção anti-séptica, tranquilizante suave, analgésica (sobretudo a nível local e das mucosas do aparelho digestivo), antitússica, mocolítica, expectorante e descongestionante das vias respiratórias pelo óleo essencial (Anon., 2010). Os polifenóis têm acção espasmolítica e carminativa e os constituintes amargos têm acção digestiva (Cunha et al., 2007).

Devido ao seu aroma poderá ainda ser utilizada como ornamental em jardins ou como planta envasada, atraindo borboletas e outros insectos úteis ao jardim (Alves, 2010).

Ocimum basilicum L. — Manjericão grande

a) Designação botânica
Nome científico: Ocimum basilicum L.
Família: Lamiaceae
Nomes vulgares: Manjericão, alfádega, alfavaca, basílico, erva-real, manjerico-de-folha-grande (Cunha et al., 2007).

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b) Origem
O Ocimum basilicum L. terá tido origem africana e indiana, sendo hoje cultivado em todo o mundo (Cunha et al., 2007).

c) Características botânicas e partes utilizadas
Planta herbácea anual com 20-60 cm de altura. As folhas com 3-5 cm de comprimento são ovadas, inteiras, de cor verde-escura e apresentam pequenas glândulas na página inferior. As flores são pequenas, de cor branca a rosada e a floração ocorre no final do verão (Cunha et al., 2007).

As partes utilizadas são as folhas e os ramos e folhas para extracção do óleo essencial.

d) Condições de clima e solo
As condições preferenciais são de clima quente e húmido, com temperaturas médias do ar superiores a 18ºC e protecção contra o vento, geadas e excesso de temperatura.

O solo deve ser de textura ligeira, fértil, permeável, húmido e rico em matéria orgânica.

e) Técnicas culturais e época de colheita
A propagação pode efectuada por sementeira ou por estacas caulinares herbáceas.

A colheita da planta na fase vegetativa (ramos e folhas frescas) deve ser realizada a cerca de 15 cm do solo, de modo a garantir o crescimento para uma segunda colheita.

f) Composição
As folhas contêm óleo essencial (≤ 1,0%), saponósidos, sais minerais, flavenóides, ácidos fenólicos (cafeico), taninos (2-5%). O óleo essencial contém principalmente estragol e outros como o linalol (Cunha et al., 2007).

g) Utilização
O óleo essencial tem um efeito estimulante do apetite e da digestão e externamente tem efeito anti-séptico e cicratizante (Cunha et al., 2007). A medicina natural utiliza o manjericão nas dietas sem sal como tempero, devido ao seu aroma intenso. É também utilizado para temperar carne e aromatizar vinagres, e tem tradição na cozinha mediterrânea.

Thymus x citriodorus (Pers.) Schreb. Ex Schweig. & Korte — Tomilho limão

a) Designação botânica
Nome científico: Thymus x citriodorus (Pers.) Schreb. Ex Schweig. & Korte
Família: Lamiaceae
Nomes vulgares: Tomilho limão.

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b) Origem
Para o Thymus zygis L., Cunha et al. (2007) referiram que é nativo da Europa meridional.

c) Características botânicas e partes utilizadas
O Thymus x citriodorus é um híbrido entre o tomilho-poêjo (Thymus pulegioides) e o tomilho-vulgar (Thymus vulgaris) (Tavares et al., 2010).

O tomilho-limão é um arbusto perene, semi-lenhoso, pubescente, com porte erecto atingindo até 30 cm de altura e com aroma a limão. As folhas são estreitas, ovais a lanceoladas, de cor verde ou amarelas e brancas em algumas cultivres, as flores são brancas ou ligeiramente rosadas (Tavares et al., 2010) e a floração ocorre durante o Verão.

As partes utilizadas são as folhas e o óleo essencial destas.

d) Condições de clima e solo
As condições climáticas preferenciais são de boa exposição solar. Em condições de Invernos muito chuvosos e solos encharcados as plantas podem morrer precocemente (Alves, 2010). Vegeta em solos bem drenados, preferencialmente calcários (Tavares et al., 2010).

e) Técnicas culturais e época de colheita
A propagação deve ser feita por estacas de caule herbáceas, pois sendo um híbrido, a propagação por semente pode dar origem a plantas com características heterogéneas. O tomilho-limão deve ser podado logo a seguir à floração, de forma a evitar que lenhifique na base, mantendo-se vigoroso e saudável por muito mais tempo (Alves, 2010).

É uma planta sensível ao oídio e a podridões radiculares, quando ocorrem excessos de água. A rega não deve ser efectuada nas horas de maior calor e as folhas não devem ser molhadas (Alves, 2010).

O compasso de plantação poderá ser de 0,3x0,3 m, em camalhões de um metro de largura, permitindo cerca de quatro cortes por ano. O corte das plantas não deve ser próximo do colo, para que a planta recupere com maior facilidade (Alves, 2010).

A planta deve ser colhida antes da floração e utilizada fresca ou seca.

f) Composição
Para o Thymus zygis L., Cunha et al. (2007) referiram que os principais constituintes das folhas são: óleo essencial (1,0-2,5%), flavonóides, ácidos fenólicos, taninos e saponósidos triterpénicos e que no óleo essencial predominam os compostos fenólicos (timol e carvacrol) e menores quantidades de geraniol, terpineol, linalol, e de monoterpenos não oxigenados.

g) Utilização
O tomilho-limão tem propriedades aromáticas, medicinais, condimentares e ainda pode ser utilizada como planta ornamental.

As folhas exalam um forte aroma a limão e são utilizadas para condimentar pratos de peixe, aves e saladas e para infusões. O óleo essencial é utilizado em aromaterapia para problemas respiratórios (Alves, 2010).

Após a secagem as folhas destacam-se facilmente dos caules e, comercializadas nesta forma, o valor comercial para exportação é bastante superior, tendo vindo a aumentar a procura deste produto, certificado no modo de produção biológico (Alves, 2010).

Como ornamental, esta planta pode ser utilizada em vasos, floreiras e em bordaduras de jardins, possuindo um período de floração alongado que atrai diversos insectos polinizadores (Alves, 2010). Pode ainda ser utilizada seca em mistura com outras plantas em poutpourri.

Thymus mastichina (L.) L. subsp. mastichina — Tomilho bela luz

a) Designação botânica
Nome científico: Thymus mastichina (L.) L. subsp. mastichina
Família: Lamiaceae
Nomes vulgares: Tomilho bela-luz, amor-de-Deus, mangerona-brava.

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b) Origem

O género Thymus é definido pelos geobotânicos como sendo um velho grupo terciário, com origem na bacia Mediterrâneo Ocidental que sofreu uma evolução morfológica correspondente à redução em altura (ramos menos lenhosos), com expansão por toda a Europa até ao círculo polar e Ásia (Lamy et al., 1981 cit. por Bravo, 1997).

O tomilho bela-luz é endémica na península Ibérica e muito frequente em Portugal (Cunha et al., 2007; Tavares et al., 2010).

c) Características botânicas e partes utilizadas
O tomilho bela-luz é um sub-arbusto perene de 0,20-0,45 m de altura, com ramos lenhificados na base (Bravo, 1997; Tavares et al., 2010). A folhagem tem um aroma de cânfora.

As folhas de inserção oposta são pequenas, de cor verde-acinzentada e mais clara na página inferior.

Podem ser, ou não, ciliadas e normalmente apresentam glândulas que contêm o óleo essencial à superfície (Bravo, 1997). As flores agrupam-se em espigas e apresentam corola branca-rosada, a época de floração ocorre entre Maio e Julho e o fruto é um aquénio (JB-UTAD, 2007; Tavares et al., 2010). As partes utilizadas são as folhas.

d) Condições de clima e solo
O tomilho é uma espécie heliófila e xerófita e, por isso, requer climas temperados quentes, secos e com boa exposição solar (Bravo, 1997; Anon, 2009). Granger e Passet (1973, cit. por Bravo, 1997) referem que óleo essencial do Thymus vulgaris é de melhor qualidade nos períodos mais quentes do ano.

Para a produção de tomilho deve-se evitar humidade excessiva uma vez que este é bastante susceptível a doenças causadas por fungos do solo, e sendo uma planta adaptada a climas Mediterrâneos, está adaptado a precipitações de 500 a 1000 mm por ano (Anon., 2009; Red Calea, 2009). No entanto, é uma cultura resistente às geadas (Anon., 2009) e tem grande amplitude ecológica desenvolvendo estratégias de sobrevivência com alterações morfológicas e fisiológicas (Bravo, 1997).

O género Thymus requer solos leves, de textura média a grosseira, bem drenados com um pH de 5,0-8,0. Cultivado em solos argilosos e húmidos molhados perde propriedades aromáticas (Anon., 2009; Red Calea, 2009). O Thymus mastichina, contrariamente a outras espécies do género Thymus, tem uma boa adaptação a solos ácidos (Bravo, 1997).

e) Técnicas culturais e época de colheita
Bravo (1997), em ensaios conduzidos no Norte de Portugal, referiu que o rendimento médio em óleo essencial de Thymus mastichina subsp. mastichina foi em média de 3,2%, variando entre 1,3% e 5,9% demonstrando a dependência genética quer da produção de biomassa, quer de rendimento em óleo essencial, devendo, por isso recorrer-se à selecção de plantas.

A propagação do tomilho pode ser realizada por semente, por estacas caulinares herbáceas, mergulhia ou por divisão das plantas pelas raízes. As sementes muito pequenas são semeadas em viveiro e a transplantação realiza-se quando as plantas atingem 6-10 cm de altura. As estacas caulinares devem ser retiradas do terço médio e superior dos ramos da planta-mãe, com cerca de 6 cm de comprimento e com folhas terminais (Anon., 2009).

Os tomilhos devem ser podados na Primavera (Anon., 2009).

f) Composição
Cunha et al. (2007) referiram que o tomilho bela-luz apresenta polimorfismo químico, sendo o cineol, o limoneno e o ß-terpineol os compostos que predominam no óleo essencial.

g) Utilização
O tomilho tem propriedades aromáticas e condimentares e em jardins atrai insectos úteis.

Bibliografia

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Site consultado:
Checklist da Flora de Portugal da ALFA: http://www3.uma.pt/alfa/checklist_flora_pt.html

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