Glifosato não é cancerígeno

Glifosato

A Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA, sigla inglesa) publicou esta semana um relatório sobre a probabilidade de o glifosato ser ou não cancerígeno, na sequência do anúncio, por parte da Organização Mundial de Saúde (OMS), que considerou que este produto tinha forte probabilidade de provocar cancro.

O relatório da EFSA considera improvável que o glifosato constitua um perigo cancerígeno para o homem.

Recorde-se que a autorização para a venda do glifosato termina a 31 de dezembro, tendo sido prorrogada até 1 de junho de 2016, aguardando a Comissão este relatório para tomar uma decisão.

O Centro Internacional de Investigação do Cancro da OMS (IARC) classificou o glifosato como cancerígeno provável para o homem, que é o último degrau antes da classificação de produto cancerígeno.

A EFSA reuniu o parecer dos peritos de todos os Estados-membros da UE, e à exceção de um, todos foram unânimes em dizer que nem os dados epidemiológicos, nem os elementos obtidos em estudos em animais, demonstraram uma ligação entre a exposição ao glifosato e o desenvolvimento do cancro nos homens.

Fonte: Agroinfo 

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