Agrobook lança obra “Mãos à Horta”

A 27 de outubro, às 17h30, a Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, é palco da apresentação da obra “Mãos à Horta”.

livro

O livro, produzido pela Associação Portuguesa de Horticultura - APH, e com a chancela da Agrobook (editora de conteúdos técnicos de agronomia), é escrito por 15 autores, destinada a leitores que gostam de plantas.

“Mãos à Horta” pretende dar uma ajuda, incentivando a criar e ensinando a cuidar da horta ou jardim. No mesmo horário e local, o chef Luís Baena dá uma conferência no âmbito das comemorações dos 40 anos da APH, dedicados ao tema Horticultura e Sociedade.

A entrada é livre e gratuita.

«Passar a produzir alguns dos seus alimentos é uma atividade muito compensadora, pois permite levar para a cozinha produtos a baixo custo, evitando o recurso a pesticidas químicos, logo mais seguros para a saúde e, em regra, mais saborosos. O que leva, naturalmente a incrementar o consumo de vegetais, tão benéfico para a saúde, e ter maior controlo sobre a alimentação e sobre a qualidade do ambiente. Em especial para os leitores que vivem nas cidades, o trabalho na horta pode ser bastante educativo para si e para toda a família», pode ler-se na sinopse da obra.

“Mãos à Horta” está dividida em quatro grandes capítulos: “Compreender a Horta e o Jardim”, “Como multiplicar as plantas”, “Como cultivar” (legumes e cogumelos, plantas aromáticas e medicinais, frutas, plantas ornamentais e flores) e “A Horta, o Jardim e a Saúde”.

O lançamento do “Mãos à Horta” acontece apenas alguns dias após o Dia Mundial da Alimentação 2016, decretado pela FAO e celebrado a 16 de outubro.

O livro é apresentado no âmbito do Ciclo de Conferências “4 Décadas, 4 Temas”, onde a APH convida personalidades de distintas áreas de atividade a refletir e debater o papel da Horticultura na Sociedade.

Este ciclo de conferências visa «debater o papel da Horticultura perante os desafios da globalização, a sua função vital na produção de alimentos, mas também como garante da humanização dos espaços urbanos, através de uso de plantas nos edifícios e nas cidades. Não menos relevante é a função social e terapêutica da Horticultura no apoio a diferentes camadas da população», salienta a APH. 

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