Syngenta reúne 600 agricultores em Jornadas Técnicas de Milho nos Açores

O setor leiteiro açoriano confronta-se com o desafio de reduzir os custos da alimentação dos animais, devido à baixa dos preços do leite.

acores

A Syngenta esteve nos Açores para apresentar novas sementes de milho e tecnologias de produção inovadoras que garantem a rentabilidade dos agricultores e asseguram a qualidade da matéria prima.

As Jornadas Técnicas do Milho Syngenta realizaram-se de 27 a 29 de março nas ilhas Terceira, São Miguel e Faial, com a parceria das empresas Agroútil e Parreira Azor.

Uma das novas tecnologias apresentadas pela Syngenta é o inseticida AMPLIGO que está homologado na cultura do milho para controlo das lagartas – piral do milho, sesâmia e H. armígera –, atuando também indiretamente na redução dos níveis de micotoxinas provocadas por fusarium no grão.

A sua formulação com a tecnologia Zeon distingue-o de outros inseticidas existentes no mercado, o reduzido tamanho das cápsulas (entre 0,1 e 10 micras) e a fragilidade equilibrada da parede das mesmas assegura que a substância ativa se liberta quase de imediato depois de as gotas de calda depositadas nas folhas secarem, o que confere maior eficácia ao produto, pela sua maior resistência à lavagem pela chuva e porque lhe permite atuar num amplo intervalo de temperaturas, e aumenta a segurança do aplicador.

No controlo das infestantes da cultura do milho, o LUMAX é uma tecnologia já reconhecida pelos agricultores açorianos. Ao ser aplicado em pré-emergência, este herbicida possibilita o controlo das infestantes numa fase precoce, diminuindo a competição entre estas e a cultura.

Em anos com maior taxa de humidade, o ELUMIS ajuda o agricultor a fazer correções, controlando as infestantes numa fase de pós-emergência precoce.

No que respeita a novas sementes de milho, a Syngenta possui um portfólio alargado de variedades para produção em ciclos curtos ou mais longos. Uma das novas variedades apresentadas ao mercado açoriano é o SY GIBRA, um ciclo FAO 400, com dupla aptidão para grão e silagem. Devido à exuberância da planta apresenta elevada produção de matéria verde, com excelente relação espiga-planta, o que faz desta variedade uma boa opção para produção de silagem.

As variedades de milho com tecnologia ARTESIAN já conquistaram os agricultores açorianos pela sua boa performance, que se destaca em situações de défice hídrico.

«Os produtores de milho nos Açores não regam, mas ainda assim conseguem produtividades elevadas com as sementes Artesian, pois estas apresentam elasticidade superior em caso de falta de água e também se destacam pela excelente resistência à acama», afirma Eduardo Lopes, responsável da Syngenta pelo portfólio de sementes de milho em Portugal.

No cenário de liberalização da produção de leite na União Europeia, e cerca de dois anos após o fim das quotas leiteiras, «os produtores de leite confrontam-se com a descida dos preços do leite e têm pela frente o desafio de reduzir custos na alimentação dos animais para manter a competitividade do setor e, neste contexto, a Syngenta assume-se como o parceiro que oferece sementes de milho e soluções de proteção da cultura tecnologicamente inovadoras, que garantem a rentabilidade do agricultor», reconhece João Oliveira, responsável financeiro da Agroútil, distribuidora da Syngenta em São Miguel, São Jorge, Faial e Pico.

«Existe uma parceria muito forte entre a Agroútil e a Syngenta, o que transmite confiança na marca, que já é reconhecida pelos agricultores devido à sua qualidade e mais-valias», afirma João Oliveira, reconhecendo o sucesso das Jornadas.

«Este evento é um importante ponto de encontro do setor agrícola açoriano, permitindo a reflexão sobre temas da atualidade e o contacto com novas soluções do portfólio Syngenta. Uma vez mais o feedback dos agricultores foi muito positivo, reconhecendo a importância destes encontros técnicos», disse.

«A Syngenta é líder de mercado nos Açores no que se refere a tecnologia para produção de milho, facto que muito se deve ao trabalho de proximidade e à presença constante das equipas da Agroútil e da Parreira Azor junto dos agricultores», reconhece César Trigo, Técnico Gestor Conta Distribuidor da Syngenta para o Minho e Ilhas.

A área de milho na Região Autónoma dos Açores oscila entre os 9.000 e os 10.000 hectares, estimando-se a manutenção das áreas semeadas, uma vez que a Região Autónoma dos Açores dispõe de apoios comunitários que ajudam a colmatar a atual conjuntura de preços baixos do leite.

«Os agricultores iniciaram a sementeira do milho na passada semana nas partes mais baixas de São Miguel e estão otimistas quanto ao ano agrícola», remata João Oliveira. A Syngenta é uma das empresas líderes no seu ramo de atividade.

O grupo emprega mais de 27.000 pessoas em mais de 90 países, com um único objetivo comum: trazer para a vida o potencial das plantas.

Para mais informações sobre a Syngenta, consulte o site www.syngenta.com. 

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