Repsol: "O objetivo passa pela transformação de todos os negócios em que estamos presentes"
Sendo uma das principais patrocinadoras do evento, desde 2017, a Repsol marcou presença na Feira Nacional de Agricultura, que teve lugar, entre os dias 4 e 12 de junho, no Centro Nacional de Exposições, em Santarém. O Agronegócios teve a oportunidade de falar com Joaquim Reis, Diretor de Vendas Diretas, que revela os apoios prestados ao setor, as vantagens da utilização do produto e as perspetivas de futuro, daquela que foi a primeira empresa do setor a assumir o objetivo de zero emissões líquidas até 2050.
AGRONEGOCIOS: Qual a importância da vossa presença no evento?
JOAQUIM REIS: A Repsol é um dos principais patrocinadores da FNA desde 2017. É um evento que reúne muitos dos nossos clientes, em particular do setor agrícola, setor este que tem demonstrado nos últimos anos uma grande resiliência e capacidade para aumentar os seus índices de produtividade, mesmo em períodos mais desafiantes, como aqueles que passamos durante a pandemia e, agora, também com a situação internacional que estamos a viver. Hoje, este setor assume toda a sua relevância na balança comercial do país, graças ao investimento em investigação e desenvolvimento de todos os agentes que fazem parte da grande cadeia de valor. Com a nossa presença na FNA, queremos demonstrar o nosso total compromisso com o setor e reforçar a nossa vocação de empresa de multienergia.
AG: Quais as expetativas depois de dois anos de pandemia? Como está a correr?
JR: Mesmo durante os anos de pandemia, mantivemos o nosso apoio a este evento. O ano passado, estivemos presentes num formato mais minimalista – e aqui quero congratular a organização do certame por procurar sempre novas formas de manter viva esta energia da FNA – com todos os cuidados e medidas necessárias. Este ano, está a correr muito bem, com uma sensação de retorno à normalidade. A proximidade e a confiança são valores fundamentais para a Repsol, sendo que a FNA é a oportunidade de estarmos novamente com muitos dos nossos parceiros e assim podermos partilhar as nossas soluções multienergia.
AG: Que tipos de apoio prestam ao setor agrícola?
JR: O negócio de Vendas Diretas da Repsol em Portugal tem como principal desígnio fornecer soluções energéticas ao segmento profissional. Estamos presentes em, praticamente, todos os setores de atividade, incluindo os do setor primário, onde procuramos ser um verdadeiro parceiro. Nestes setores, a exigência é grande, pelo que é importante utilizar os melhores produtos em toda a cadeia de valor, e não apenas os disponibilizamos, como também trabalhamos numa lógica de verdadeiro parceiro de negócio. Por exemplo, oferecemos a possibilidade de realizar projetos para novas instalações, apoiamos os nossos clientes no licenciamento de instalações, na formação em qualidade, segurança e meio ambiente e asseguramos o controlo de qualidade dos nossos produtos.
AG: Qual a diferença entre o vosso produto para a criação de valor?
JR: O Repsol AgroDiesel e+10 é o único combustível recomendado pelos melhores fabricantes de maquinaria agrícola, como a John Deere e a New Holland. Por exemplo, neste momento, estamos com uma campanha com a New Holland, que, na compra das máquinas da Gama T6 DCT ou AC, Gama T7 e Máquinas de Vindimar da marca, oferecemos o primeiro enchimento do depósito com Repsol AgroDiesel e+10. No setor agrícola, a aquisição de equipamentos de alta qualidade representa um dos maiores investimentos dos profissionais do setor. Estes equipamentos para obterem uma maior durabilidade, para estar sempre disponíveis para os diversos trabalhos, necessitam de um combustível à altura. É importante reforçar que com este produto, os agricultores poupam nos custos de manutenção, uma vez que o produto mantém as prestações iniciais dos motores.
Continue a ler a entrevista na edição n.º 44 da Revista AGROTEC, no âmbito do Dossier "Práticas Agrícolas Sustentáveis".
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