31 milhões de euros para gerir e proteger as florestas

Nos próximos anos as entidades Fundação Gulbenkian e a Efanor Investimentos - vão intervir numa área de 15 000 hectares, a partir do arrendamento de terrenos no Norte e Centro do País. Durante esse período as duas organizações irão investir um total de 31 milhões de euros, que será partilhado em partes iguais.

O foco do projeto será o de proporcionar uma gestão florestal mais eficiente, na promoção da biodiversidade e dos serviços de ecossistemas, no elevado sequestro de carbono, na diversificação da paisagem e na criação de mosaicos, por oposição à floresta contínua.

A par disto uma outra prioridade será a de diminuir o risco de incêndio, “através da diversificação e combinação de espécies – com maior predominância do Pinheiro-Bravo e Sobreiro, incluindo ainda Carvalhos e Medronheiro, de um total de 12 espécies selecionadas –, a implementação de faixas de gestão de combustível em sítios estratégicos e a aposta na vigilância regular”.

Em comunicado as organizações afirmam que este é um modelo de investimento que visa a criação de retorno financeiro, social e ambiental através da gestão florestal ativa e da redução do risco de incêndio, da promoção da biodiversidade e dos serviços de ecossistemas, da captura e sequestro de carbono, da diversificação dos usos do solo e da composição da floresta e da produtividade florestal, através da tecnologia e inovação.

A nível operacional e tecnológico o projeto conta com o apoio da Sonae Arauco.

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